terça-feira, 15 de novembro de 2011

A prova do crime

Teste para jovens pilotos – dia 1 (*):
1º. Jean-Éric Vergne (FRA/Red Bull-Renault), 1min40s011 (83)
2º. Jules Bianchi (FRA/Ferrari), a 0s949 (85)
3º. Robert Wickens (CAN/Lotus Renault), a 2s206 (78)
4º. Fabio Leimer (SUI/Sauber-Ferrari), a 2s320 (67)
5º. Gary Paffett (ING/McLaren-Mercedes), a 2s901 (41)
6º. Max Chilton (ING/Force India-Mercedes), a 3s005 (81)
7º. Valtteri Bottas (FIN/Williams-Cosworth), a 3s107 (71)
8º. Oliver Turvey (ING/McLaren-Mercedes), a 3s491 (35)
9º. Sam Bird (ING/Mercedes), a 3s537 (51)
10º. Rodolfo González (VEN/Lotus-Renault), a 4s011 (87)
11º. Stefano Coletti (MON/Toro Rosso-Ferrari), a 5s267 (87)
12º. Dani Clos (ESP/Hispania-Cosworth), a 5s318 (68)
13º. Charles Pic (FRA/Marussia Virgin-Cosworth), a 6s919 (30)
14º. Adrian Quaife-Hobbs (ING/Marussia Virgin-Cosworth), a 7s281 (32)

Esses treinos não tem nada de importante a ponto de serem feitos comentários sobre o tempo dos pilotos. São testes aerodinâmicos, muitos deles inclusive voltados já para o próximo ano. Por que, então, eles estão aqui? Só para fazer uma constatação: não há nenhum brasileiro na pista. Isso escancara a realidade nacional dentro das pistas. Caso nenhum programa de jovens pilotos (ou coisas do gênero) seja realizado no país, caminharemos para um futuro tenebroso no automobilismo. Se é que nós não estamos já nele...

(*) Tempos combinados das duas sessões

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