terça-feira, 29 de novembro de 2011

Começou a dança: Raikkonen na Renault


Quem é fã de Fórmula 1 comemorou. A volta de Raikkonen para a categoria representa um ganho de talento, arrojo e genialidade no grid. Isso fica ainda melhor já que ele assinou com a Renault, uma equipe aparentemente mais capaz de dar a ele um carro de qualidade. Caso ele tivesse ido para a Williams, as conquistas mais graúdas não seriam conseguidas a curto prazo; seria necessário algum tempo de adaptação e bons patrocinios para que os resultados bons viessem. Por outro lado, na futura Lotus, a chance de disputar pódios, por exemplo, é quase que imediata. Ponto para o piloto e a equipe, portanto.

E Kubica? A contratação do finlandês mostra que Robert não volta tão cedo para a Fórmula 1. Nesse contexto, a segunda vaga continua em aberto e com três candidatos: Bruno Senna, Grosjean e Petrov, em ordem de chance. Mesmo não mostrando muita coisa, Senna é o mais cotado, muito por causa dos patrocínios e pelo sobrenome. Ah, e logicamente, pela falta de talento da concorrência... Petrov tem chances remotas, mesmo cheio da grana. Mas para ele vai ser fácil conseguir um cockpit, basta levar um monte de dinheiro russo (rublos, segundo o Google).

E Barrichello? Um fio de esperança se acendeu, sem dúvida. A Williams não trabalhava com um plano B caso as conversas com Kimi não vingassem. Por causa disso, o plano B (de Barrichello) ganhou muita força. Caso Bruno feche com a Renault em quinze dias, como eles prometeram, as chances passam a ser enormes. Para quem gosta do brasileiro (como eu), é torcer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário