"É uma situação incrível, não sei se vou continuar nestas condições. Nos últimos meses, trouxemos muitas peças aerodinâmicas, não pudemos testá-las completamente e, sinceramente, você não pode usar uma corrida para testar."
“Jamais quis ser um piloto de testes."
“Nós estamos confusos, a equipe está envolta em incerteza.”
“Jamais quis ser um piloto de testes."
“Nós estamos confusos, a equipe está envolta em incerteza.”
É a velha história: se o chama apagou, se a vontade cessou, se o tesão sumiu, vai para casa. Pelo tom das afirmações, Barrichello ainda tem tudo isso. Talvez o que faça o brasileiro sentir essa mistura de decepção e raiva seja a fé que ele tinha na equipe. Não resta a menor dúvida que o piloto esperava muito mais da Williams, escuderia que poderia ajudá-lo a ter um fim de carreira respeitável. Em troca, ele ofereceria sua experiência para o desenvolvimento do carro. Na teoria, tudo lindo, mas na prática, nada deu certo. Dará em 2012? Dificilmente. Portanto, o melhor que os dois podem fazer é uma separação amigável. Caso isso aconteça, Rubinho ficará a pé, apesar de ainda ter a chama, a vontade e o tesão. Triste, não?
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